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Oxicodona


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Nomes Comerciais:

  • Oxycontin (Zodiac)

Genérico: Não Classe Terapêutica e Princípio Ativo:

  • Classe Terapêutica: Analgésico Opioides (Agonista Opioides)

  • Princípio Ativo: Cloridrato de Oxicodona

Apresentações Disponíveis:

  • Comprimido de Liberação Prolongada 10 mg de Cloridrato de Oxicodona (Oxycontin)

  • Comprimido de Liberação Prolongada 20 mg de Cloridrato de Oxicodona (Oxycontin)

  • Comprimido de Liberação Prolongada 40 mg de Cloridrato de Oxicodona (Oxycontin)

O que é:

  • A Oxicodona é um analgésico opioide que age como um agonista opioide.

Para que Serve:

  • É indicada para o tratamento da dor moderada a intensa.

Como Age:

  • A Oxicodona liga-se a receptores opioides no sistema nervoso central, inibindo a transmissão do impulso doloroso. Além disso, pode impedir ou atenuar sintomas de abstinência quando administrada em substituição a outros opioides nos tratamentos de desintoxicação.

Como se Usa:

  • Uso Oral

  • As doses são administradas em termos de cloridrato de Oxicodona.

  • Os comprimidos de liberação prolongada não devem ser partidos, mastigados ou moídos.

  • A formulação de liberação prolongada permite que seja administrada efetivamente a cada 12 horas.

Posologia para Adultos:

  • Dose inicial, para a maioria dos pacientes que não tenham recebido opioides: 10 mg a cada 12 horas.

  • Ver outras instruções na bula do fabricante, inclusive esquemas especiais de administração.

  • Idosos e pacientes debilitados: a dose inicial deve ser reduzida em um terço ou à metade da dose habitual.

  • Pacientes com diminuição da função renal (CLEARANCE de creatinina < 60 ml/min): iniciar com doses menores; as doses subsequentes devem ser ajustadas de acordo com a situação clínica.

  • Pacientes com diminuição da função hepática: iniciar com um terço ou metade da dose habitual; ajustar cuidadosamente a dose.

Posologia para Crianças:

  • Eficácia e segurança não estabelecidas em crianças.

Cuidados Especiais:

  • Risco na Gravidez: Classe B

  • Amamentação: Eliminado no leite em pequenas quantidades; não amamentar.

  • Não usar o produto em casos de reação alérgica a opioides ou suspeita ou diagnóstico de íleo paralítico.

Avaliar Riscos vs. Benefícios em Casos de:

  • Arritmia cardíaca

  • Comprometimento da capacidade de manter a pressão sanguínea, por diminuição do volume de sangue ou uso de determinados medicamentos (pode ocorrer hipotensão grave)

  • Diminuição da função renal (reduzir a dose)

  • Diminuição da função hepática (reduzir a dose)

  • Idosos e pacientes debilitados (pode ser necessário diminuir a dose ou aumentar o intervalo entre elas)

  • Pre-disposição a hipoventilação

  • Paciente submetido a cirurgia no trato gastrintestinal

  • Hipotireoidismo

  • Doença de Addison

  • Psicose tóxica (reduzir a dose inicial)

  • Outros cenários específicos que requerem extrema cautela.

Efeitos Colaterais (Reações mais Comuns):

  • Sistema Nervoso Central: Sonolência, tontura.

  • Dermatológico: Coceira.

  • Gastrintestinal: Constipação, náusea, vômito.

Atenção com Outros Produtos:

  • A Oxicodona pode interagir com álcool e outros depressores do sistema nervoso central, aumentando o risco de hábito e depressão do sistema nervoso central.

  • Pode resultar em reações graves com inibidores da monoamina-oxidase (IMAO).

  • A ação da Oxicodona pode ser antagonizada por naloxona ou naltrexona.

  • Pode ter sua ação diminuída e/ou precipitar sintomas de abstinência com analgésicos agonistas/antagonistas (pentazocina, nalbufina, butorfanol e buprenorfina).

  • Pode causar depressão respiratória aditiva com buprenorfina.

  • Pode causar a precipitação de sintomas de abstinência em pacientes fisicamente dependentes de opioides com naltrexona.

  • Pode causar depressão respiratória aumentada e prolongada e/ou colapso circulatório com naltrexona.

Outras Considerações Importantes:

  • Não ingerir bebida alcoólica.

  • Cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção.

  • Esse produto não é recomendado para analgesia obstétrica, pois aumenta o risco de depressão respiratória na criança.

  • A constipação deve ser prevenida e tratada de forma efetiva e profilática com laxantes estimulantes ou emolientes.

  • Sedação e náuseas frequentemente não persistem por mais que os primeiros dias. Se persistirem as náuseas, usar antieméticos.

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